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montesclaros.com - Ano 22 - sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Morto aos 62 anos: "...o homem acreditava que (...) o primo dele havia feito “rituais” para que o gado morresse..."

Sexta 19/09/25 - 10h44

10h39m, sexta-feira, da Polícia Militar:


(...)

A Polícia Militar de Minas Gerais, por meio de sua 11ª RPM, na manhã dessa quinta-feira (18), recebeu denúncia anônima informando que um homem, 58 anos, trabalhador rural e suspeito de um homicídio ocorrido na comunidade Vieira em 18 de agosto de 2025, estaria nas proximidades da comunidade Para Terra 2, zona rural de Pintópolis.

A vítima tinha 62 anos, foi assassinada com cerca de 30 facadas e golpes de foice, além de ter as orelhas cortadas.

O crime teria sido motivado porque o homem acreditava que a vítima (primo dele) feito “rituais” para que o gado dele morresse.

Diante da informação e da existência de mandado de prisão em aberto contra o indivíduo, foi desencadeada operação policial para capturá-lo.

Dois militares à paisana deslocaram-se ao local em uma motocicleta, a fim de evitar reconhecimento pelo foragido.

Outros três policiais seguiram em viatura de quatro rodas.

Os primeiros militares a chegarem ao ponto indicado visualizaram o suspeito dentro de uma mata. Ele portava em uma das mãos um chucho (arma artesanal semelhante a um espeto).

Mesmo após identificação e ordens de parada, o homem não obedeceu.

Durante a tentativa de negociação, diversos populares se aproximaram e um cidadão, utilizando um pedaço de pau, acertou a mão do suspeito, fazendo com que a arma caísse ao solo.

Em seguida, os militares conseguiram realizar a imobilização e algemação.

Durante a abordagem, o suspeito afirmou que o objeto em questão teria sido utilizado no homicídio ocorrido em 18 de agosto, motivo pelo qual foi apreendido.

Após a prisão, o homem foi encaminhado ao posto de saúde local, onde recebeu atendimento da médica de plantão.

Na sequência, foi conduzido ao quartel da 13ª Cia PM Ind, em São Francisco/MG, para a formalização da ocorrência e, em seguida, entregue na Delegacia da Polícia Civil.

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