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Mensagem: Aqui também existe Manoel Hygino Ocorreu ao apagar das luzes, como se diz comumente, no penúltimo mês do calendário de 2025. Um brasileiro da Zona da Mata mineira morreu na guerra da Ucrânia, um conflito que não terminará tão rapidamente, a julgar pela evolução dos fatos. Lucas Lima, de 30 anos, natural de São Geraldo, foi confirmado morto em combate pela família. Ele atuava como voluntário nas forças ucranianas e foi atingido em uma área de confrontos intensos. Parentes informaram que receberam a notícia por meio de colegas que lutavam ao lado dele, mas a data e o local exatos do ataque não foram divulgados. Lucas tinha o sonho de seguir carreira militar. Antes de ir para a guerra, trabalhou por quatro anos em uma metalúrgica e levava uma vida reservada e deixou o Brasil para se juntar às forças de defesa da Ucrânia. São Geraldo é um município com pouco mais de dez mil habitantes e fica a cerca de 260 quilômetros de Belo Horizonte, com origem ligada ao avanço da antiga Estrada de Ferro Leopoldina. Emancipada em 1948, preserva características de cidade tranquila do interior, com vida comunitária ativa. A economia local se apoia na agropecuária, no comércio e em pequenas indústrias. A maior parte da população vive na área urbana. O município possui tradição cultural e religiosa, com festas que movimentam a região. Apesar do tamanho reduzido, é considerado um polo de referência para comunidades rurais vizinhas. A qualidade de vida é um dos principais atrativos do município. Mas no Brasil, tão distante do palco dos acontecimentos bélicos, há também guerra no mesmo dia. No Rio de Janeiro, para não se perder o costume, a avenida Brasil, uma das vias expressas mais movimentadas da antiga capital da República, foi inteiramente bloqueada nos dois sentidos. Um tiroteio, em uma das entradas mais importantes, fez crescer o medo e o tumulto. Motoristas viram e registraram grande coluna de fumaça na comunidade Cidade Alta, na Zona Norte. Um começo de dia terrível para os cariocas. A Cidade Maravilhosa não é mais a de outros belos tempos, em que o adjetivo correspondia à alegria das avenidas, praças e ruas. Hoje, os logradouros foram tomados por bandidos, malfeitores e desordeiros de toda espécie, na ânsia de furtar e roubar. Formam-se bandos movidos por todos os desígnios de ilicitude e violência. O Rio se transformou para pior e a autoridade não sabe mais o que fazer para resolver um desafio, que parece insolúvel nas atuais circunstâncias. Uma lástima!
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